Libras

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sábado, 6 de junho de 2015

Vamos ao Parque?

Boa tarde galerinha, hoje  gostaria de compartilhar com vocês uma experiência bem legal, vamos La situar vocês, eu era aluna do período da manha mas por motivos pessoais tive que realizar a transferência para  o noturno, bem com isso tive experiências diferentes. Hoje gostaria de compartilhar com vocês  minha ida ao parque, ta mas não qualquer da ao parque , foi a ida rsrs.
Bem eu e mais algumas amigas fomos desafias a realizar um “SENTINDO NA PELE”, exatamente isso tivemos a experiência de irmos ao parque com um protetor auricular e sem comunicar nenhuma palavra oral, nossa professora parava o tempo todo para explicar o nome dos  objetos, cores, flores, animais e até paquerar porem tudo em Libras, confesso que no inicio não foi legal pois não entendíamos nada em Libras ficamos perdas mas enfim a experiência foi bem legal .
Agora o mais triste foi a forma que éramos visto pelos outros visitantes do parque, eram tantos os olhares “ coitadinhos  são surdos” “ Nossa são tão bonitos, tão jovens e surdos”, Quando voltamos para a sala de aula para compartilhar nossas vivências foi exatamente isso que quase todos sentiram e ate ouviram de alguns dos visitantes do parque.
Quando terminamos de visitar ao parque chegamos na entrada todos nos tiramos o protetor e voltamos a falar, nossa o barulho era tanto que era ate agressor aos ouvidos kkk, as pessoas que no inicio nos  acharam coitadinhas ficaram olhando e achando super Estranho mas isso  não nos importa.
O que e legal e que temos que levar pra nossas vidas e que somos quem somos e temos que ser respeitados em algumas horas vivemos preconceitos que nos afetaram e nos fez olhar as pessoas os de outras formas.
Vamos respeitar as diversidades e se não pudermos ajudar não prejudique!

Pedagogia 2°b Manhã.




Por hoje e só gente bjuss 
Bom final de semana


Por Janaina Mattos. 

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Língua x Linguagem

Quando vamos falar sobre LIBRAS, as primeiras perguntas que surgem são: O que é? O que significa? E, geralmente, partimos do princípio de explicar o significado da sigla. Mas, qual seria o certo? LINGUAGEM Brasileira de Sinais ou LÍNGUA Brasileira de Sinais? Conforme a LEI Nº 10.436, de 24 de abril de 2002, a segunda opção é a correta: Art. 1º É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. E por que? Linguagem diz respeito à capacidade ou faculdade exercer a comunicação. E pode ser recebida através de qualquer órgão dos sentidos. Pode-se usar linguagem visual, auditiva, tátil, etc. Língua (ou Idioma) refere-se a um conjunto de palavras e expressões usadas por um povo, por uma nação, munido de regras próprias: Ex.: Língua Portuguesa, Língua Inglesa, etc. LIBRAS, portanto, é uma língua pois possui as mesmas propriedades características de qualquer outro idioma, como: regras de gramática e sintaxe. Linguagem Linguagem é a representação do pensamento por meio de sinais que permitem a comunicação e a interação entre as pessoas. -Linguagem verbal: é aquela que tem por unidade a palavra. -Linguagem não verbal: tem outros tipos de unidade, como gestos, o movimento, a imagem e etc. -Linguagem mista: como as histórias em quadrinhos, o cinema e a tv que utilizam a imagem e a palavra. Língua É o tipo de código formado por palavras e leis combinatórias por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem entre si.

Por: Jessica Rosa

domingo, 31 de maio de 2015

Inclusão da criança surda na família ouvinte

Geralmente, os pais assim que descobrem que um bebê está chegando, costumam idealizar um modelo de criança: Cor dos olhos, da pele, o tamanho do nariz, com quem ele vai parecer- Com a mãe? Ou talvez mais parecido com o pai?- Entre outros modelos para se imaginar. Pensam nos brinquedos também, aqueles que acendem as luzes, que tocam músicas, tudo para chamar a atenção da criança que está prestes a chegar.
Quando a criança nasce, às vezes não responde as expectativas daquela família, mas não tem como afirmar nada. Passa-se alguns anos, e a família começa a reparar que essa criança não corresponde da forma que eles esperavam, então se procura um médico ou especialista. Quando enfim, descobrem o diagnóstico da surdez do filho. A família fica surpresa, pois jamais esperavam isso acontecer, eles tinham idealizado um filho “PERFEITINHO” sem nenhuma “Deficiência”. E agora? O que fazer? Comprar aparelhos auditivos? Enfim... Muitas questões vêm à tona, pois eles acabam perdendo o chão.
Na realidade, esse é um pequeno exemplo do que se acontece em famílias ouvintes e filhos que nascem surdos. Após um diagnostico de surdez, eles não sabem como fazer, ficam imaginando como será o futuro dessa criança, como será que ela aprenderá na escola, se vão ensinar a ler os lábios (oralizar), ou ensinar os sinais (LIBRAS ), entre outros questionários que aparecem.
O essencial é a família aceitar esse diagnostico, e simplesmente buscar meios para que essa criança se desenvolva de forma saudável e viva uma vida normal. Não apenas porque ela é surda, que vão excluí-la, JAMAIS, mas incluí-la no meio que ela está inserida.
O mais aceitável, seria a proposta bilíngue, pois assim ela terá a LIBRAS como a principal língua, e a língua do país de origem. Estimular a LIBRAS é muito importante, para que a criança sinta-se bem. “O desenvolvimento da língua, deve acontecer de maneira natural e prazerosa”. (Livro: “Tenho um aluno surdo, e agora?” pág. 19) .
Mas como futuras educadoras, precisamos ajudar essa criança surda, a se socializar com esse mundo onde a proposta de inclusão está em lei, mas que muitas vezes não é colocada em prática. Precisamos procurar incluir essa criança e fazê-la se sentir a vontade no meio que está inserida. Pode ser que muitas vezes a família não aceite, mas precisamos abrir oportunidades para ela ser quem realmente é, e criar sua própria identidade. Devemos mostrar para essa criança o quanto ela pode, como todas as outras crianças, independente de sua surdez.
“É de suma importância que esses “pré-conceitos” sejam trocados por outros conceitos não predeterminados que entendam o surdo como capaz. Para que o surdo possa vir a ser capaz, ele apenas necessita ter boas condições de desenvolvimento, e para que isso ocorra é necessário haver condições ideais de construção linguística. São necessárias experiências de vida permeadas pela linguagem, e a linguagem está presente quando eu sou capaz de perceber o outro como capaz.” (Livro: “Tenho um aluno surdo, e agora?” pág. 24).


Paloma Santos 

sábado, 30 de maio de 2015

Inclusão Escolar.


A inclusão é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade, é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiência física e mental.
Mas o que é de fato a inclusão? O que leva as pessoas a terem entendimentos e significados tão diferentes?
O adjetivo ”inclusivo" é usado quando se busca qualidade para todas as pessoas com ou sem deficiência.O termo inclusão já trás implícito a idéia de exclusão, pois só é possível incluir alguém que já foi excluído. A inclusão está respaldada na dialética inclusão/ exclusão, com a luta das minorias na defesa dos seus direitos.
A idéia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade.
O paradigma da inclusão vem ao longo dos anos, buscando a não exclusão escolar e propondo ações que garantam o acesso e permanência do aluno com deficiência no ensino regular.
Outro aspecto a ser considerado é o papel do professor, pois é difícil repensar sobre o que estamos habituados a fazer, além do mais a escola está estruturada para trabalhar com a homogeneidade e nunca com a diversidade.A tendência é focar as deficiências dos nossos sistemas educacionais no desenvolvimento pleno da pessoa, onde se fala em fracasso escolar, no déficit de atenção na hiperatividade e nas deficiências onde o problema fica centrado na incompetência do aluno. Mas a preparação da escola não deve ser apenas dentro da sala de aula: alunos com deficiência física necessitam de espaços modificados, como rampas, elevadores (se necessário), corrimões e banheiros adaptados. Engrossadores de lápis, apoio para braços, tesouras especiais e quadros magnéticos são algumas tecnologias assistivas que podem ajudar o desempenho das crianças e jovens com dificuldades motoras. Isso é cultura na escola.Temos que refletir sobre a educação em geral para pensarmos em inclusão da pessoa com deficiência.

Para o processo de inclusão escolar é preciso que haja uma transformação no sistema de ensino que vem beneficiar toda e qualquer pessoa, levando em conta a especificidade do sujeito e não mais as suas deficiências e limitações.

Por Caroline

Muito mais que palavras!

Boa Tarde galera!

Depois de tantas curiosidades, perguntas.... Decidimos entrevistar uma Interprete que trabalha na área já há 21 anos. Perguntamos a ela como que surgiu essa vontade de trabalhar com deficientes auditivos, como que ela realiza os seus trabalhos, quais são suas experiências, sobre inclusão social, e o que devemos fazer para que os deficientes auditivos façam parte da nossa sociedade. Segue o vídeo dela onde ela responde tudo em LIBRAS, e sua filha vai traduzindo tudo para vocês. Esperem que gostem!!!

Segue nossa entrevista. 




Obrigada Adriane, pelo tempo e pelas experiências compartilhadas, seja muito abençoada em sua caminhada. 

Beijos galera!

Por Taina.

domingo, 24 de maio de 2015

Primeira experiência em LIBRAS

Boa dia galera! Segue agora a nossa primeira experiência prática no mundo da LIBRAS.
Foi realmente difícil para nós,  já que nunca tínhamos tido contado com essa língua (é literalmente mergulhar em um mundo desconhecido). 


Imagine se você fosse fazer um curso de uma língua que nunca tivesse tido contato (por exemplo, japonês) e, no segundo mês de aula for solicitado a apresentação de uma música nesta língua. É foi exatamente essa a nossa sensação. Porém, foi imensamente gratificante! Depois de muito treino e esforço um resultado tão positivo que nenhuma de nós tinha imaginado. Ficou perfeito! Espero que gostem!! 

Segue o link com o vídeo da nossa apresentação. 

Em Libras - Aquarela.  

https://www.youtube.com/watch?v=a7uc_mPFXog



Valeu gente :)

Por: Beatriz Untren 


Diagnostico de Surdez.

Pois bem galerinha hoje vamos falar um pouco de como é difícil uma criança ser diagnosticada como surda, e com toda essa demora a criança passa por um bom tempo sem ser atendida da forma correta para contribuir com seu desenvolvimento.

Assim como tudo em nós depende de um conjunto de ações para ter um boa funcionalidade com o nosso ouvido não e diferente um time todo precisa estar bem preparado para receber os sons de forma correta.

Teremos então a seguinte ordem.

  Ø Os sinais elétricos são transformados em que passam as informações para o nosso cérebro alcançado nosso OUVIDO EXTERNO , que passam pelo  CONDUTO AUDITIVO EXTERNO (canal do ouvido) e  atingem o TÍMPANO, que vibra.
 
  Ø As vibrações do TÍMPANO chegam até três pequenos ossos do OUVIDO MÉDIO (martelo, bigorna e estribo), são conduzidas aos líquidos do OUVIDO INTERNO, e atingem as CÉLULAS RECEPTORAS, que transformam as vibrações em impulsos elétricos, são levados então  através do NERVO AUDITIVO até o cérebro, que os percebe como sons.

Quando algum desses canais não funcionam em perfeito estado temos um deficiência causando assim a surdez.
Sabemos que o tempo médio para uma criança ser diagnosticada com a surdez demora tempo demais talvez pelo despreparo em termos de exames clínicos, talvez porque a criança tenha perdido a audição após fazer os exames clínicos não se pode ter um determinante. O que pode com certeza contribuir para o diagnósticos são os pais que devem observar se seus filhos respondem de maneira corresponde a idade da criança.

Os sintomas variam de idade então vamos pontuar algumas ações que podem nos ajudar.

Quando bebê.

Observe se a criança corresponde aos estímulos sonoros, se tem alguma reação mediante ao som apresentado.

  ü  Se assusta com barulhos.
  ü Se acalma a ouvir a voz da mãe.
  ü A criança vira a cabeça para identificar um som  familiar.
  ü Quando e estimulada a falar emite algum tipo de som.
  ü Consegue falar palavras Mamãe, Papai, auau.
  ü Identifica parte de corpos quando lhe e solicitado.
  ü Localiza de onde o som vem.
  ü Não consegue tem uma conversa simples,  difícil de se compreender.
  
    Em idade escolar.

  ü Desempenho abaixo da media.
  ü Se distrai constantemente.

    Fique atento a qualquer um desses Sinais, existe diversos tratamento.

  ü Medicamentos.
  ü Cirurgias.
  ü Implantes.

O que é importante nesse caso e ficarmos bem atento as nossas crianças e caso
identifique algo diferente procure um medico que ira assim que  o diagnostico  for realizado aplicar o tratamento correto.


Por hoje e só pessoal!

Jana Mattos